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  • A crescente onda de autoritarismo e a desconfiança nas instituições democráticas representam uma ameaça global que exige uma resposta coordenada e internacional. A ascensão de líderes políticos extremistas, a disseminação de discursos de ódio e a manipulação da informação nas redes sociais têm minado a confiança nas democracias e criado um ambiente propício para a consolidação de regimes autoritários. A interconexão global intensifica essa ameaça, exigindo que países democráticos cooperem para proteger suas instituições e valores. É fundamental construir alianças internacionais e desenvolver estratégias eficazes para combater a desinformação, fortalecer a participação cidadã e proteger a sociedade civil.

    1. Implementar parcerias entre organismos internacionais e organizações da sociedade civil para assegurar a integridade dos processos eleitorais em países que enfrentam ameaças de autoritarismo.

     

    2. Produzir espaços de diálogo com especialistas em desinformação de outros países com o objetivo de identificar tendências internacionais e aprendizados relevantes que permitam antecipar problemas e responder a ameaças de forma mais eficaz.

     

    3. Criar iniciativas, em parceria com sociedade civil e governos internacionais, de monitoramento, desfinanciamento e responsabilização legal de agentes e condutas antidemocráticas que tenham impacto no contexto brasileiro.

     

    4. Criar espaços de confiança para troca de aprendizados entre lideranças da sociedade civil e do poder público que estão na linha de frente do combate ao autoritarismo no Brasil e em outros países.

     

    5. Construir mecanismos de defesa para a proteção à atuação da sociedade civil contra ataques coordenados contra a atuação das organizações e ativistas.